Wednesday, February 09, 2011

absence. entreato, fim de ato.

Hoje pensei numa historia nova. Que requer pesquisa em astrologia.

Ainda e cedo para tornar inteira.

Eu insisto na pele. Sabendo a nao-reacao.

Ainda menos acentos. O teclado nao sei de onde vem, talvez ingles, nao e meu. Mas que diferenca faz quando nao se quer lingua alguma?

Desejo um sotaque indistinto. Que ele nunca conhecera. Afinal, nada quer saber da minha pele. Imaginem um tempo verbal futuro.

Sempre insisto na ausencia. Revelo na esperanca de. Nem sei. Mas revelo. Nao sei guardar segredos sobre mim. Defeito incontornavel.

Ele nao desejara me ver amanha, antes de partir para nunca mais. Inerte. E eu continuo tentando, inutil. E nem sei por que.

(ou talvez saiba bem demais)