Monday, May 01, 2006

E ponto.

Não há o que dizer sobre isso. Ela era viciada naquela constância, eles bem sabiam; por trás das portas de madeira riam do transtorno obsessivo compulsivo. E gargalharam em deleite semi-sexual quando o ciclo foi quebrado.
Ela nada fez, nem poderia, porém.
A única vez em que ela estivera tão inerte, num distanciamento mais involuntário que altivo foi quando falecera seu irmão.